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Tesouro Direto: Como Investir em Títulos Públicos

Tesouro Direto: Como Investir em Títulos Públicos

Tudo que Você Precisa Saber para Investir no Tesouro Direto

Nos últimos anos, milhares de brasileiros se interessaram pelo Tesouro Direto, transformando-o em um dos recursos mais populares entre os investidores que buscam diversificar além da tradicional caderneta de poupança.

Entretanto, o Tesouro Direto não é apenas para investidores iniciantes ou conservadores. Na verdade, ele pode ser uma excelente ferramenta para diversificação e proteção de investimentos.

Por isso, é crucial que todo tipo de investidor compreenda o funcionamento do Tesouro Direto. Para ajudar você, o Portal do Economaster elaborou um guia completo. Aqui, você encontrará tudo que precisa saber: desde os principais papéis e suas vantagens, até os riscos envolvidos e o passo a passo para começar a investir.

O que é o Tesouro Direto?

O Tesouro Direto, criado em 2002 pelo Tesouro Nacional – órgão responsável pela gestão da dívida pública – permite que pessoas físicas comprem papéis do governo federal pela internet. Em outras palavras, ao comprar um título do Tesouro Direto, o investidor está emprestando dinheiro ao governo.

O Tesouro Direto ganhou popularidade porque é uma das modalidades de investimento mais democráticas. Permite aplicações com valores muito baixos, a partir de R$ 30, e oferece liquidez diária para todos os papéis. Além disso, o Tesouro Direto não se restringe a poucas instituições financeiras; os investidores podem aplicar por meio de diversos bancos e corretoras de valores.

Na plataforma do Tesouro Direto, você encontra várias opções de títulos públicos à venda para diferentes perfis de investidor. É possível escolher entre diferentes indexadores, prazos de vencimento e fluxos de remuneração, tornando o Tesouro Direto uma opção acessível e flexível para diversos objetivos financeiros.

Tipos de Títulos Públicos

Escolher o melhor título público para você comprar segue os mesmos princípios de qualquer outro investimento. Primeiro, defina o prazo em que você pode ou quer deixar o dinheiro investido e o nível de risco que está disposto a correr. Existem três grupos de títulos públicos à venda no Tesouro Direto: prefixados, pós-fixados e híbridos.

• Prefixados

Nos títulos prefixados, você sabe exatamente quanto vai receber de retorno no momento da compra, desde que faça o resgate apenas no vencimento do título.

• Pós-fixados

Já nos papéis pós-fixados, você conhece os critérios de remuneração, mas só saberá o retorno total do investimento no momento do resgate, pois esses papéis são atrelados a um indexador que pode variar.

• Híbridos

Por fim, os títulos híbridos têm parte da remuneração definida no momento da compra e o restante atrelado à variação da inflação.

 

TÍTULO	RETORNO	RENDIMENTO	REMUNERAÇÃO
Tesouro Selic (LFT)	Pós-fixado	Selic + Taxa contratada	Somente no vencimento
Tesouro Prefixado (LTN)	Prefixado	Taxa contratada	Somente no vencimento
Tesouro Prefixado com Juros Semestrais (NTN-F)	Prefixado	Taxa contratada	Semestral e no vencimento
Tesouro IPCA+ (NTN-B Principal)	Híbrido	IPCA + Taxa contratada	Somente no vencimento
Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais (NTN-B)	Híbrido	IPCA + Taxa contratada	Semestral e no vencimento
Tesouro RendA+	Híbrido	IPCA + Taxa contratada	Após 60 dias e no vencimento

Tesouro Selic (LFT)

O Tesouro Selic é um título pós-fixado que acompanha a variação da taxa básica de juros da economia. O Banco Central define a taxa Selic em reuniões a cada 45 dias. Este título é pouco volátil, o que significa que o preço do papel oscila pouco ao longo do tempo. A aplicação tem liquidez diária, e o rendimento é adicionado diariamente.

Se você precisar vender o papel antes do vencimento, não perde dinheiro e receberá o retorno até aquela data. Essa característica torna o Tesouro Selic ideal para uma reserva de emergência. A rentabilidade será sempre positiva, variando conforme o tempo em que o dinheiro permanecer investido.

Tesouro Prefixado (LTN)

Neste tipo de papel, o retorno é informado na data da aplicação. Portanto, você sabe exatamente quanto receberá se mantiver o papel até a data de vencimento.

Por outro lado, se decidir resgatar antes do prazo, pode sacar um valor menor do que o investido, tendo prejuízo, ou ganhar mais do que o esperado. Isso ocorre porque o valor do título oscila ao longo do tempo, para cima ou para baixo, de acordo com as expectativas para os juros (marcação a mercado). Nesse caso, a rentabilidade depende do momento de resgate.

Tesouro Prefixado com Juros Semestrais (NTN-F)

Com este título, você sabe no momento da compra o retorno que obterá no vencimento. No entanto, duas vezes por ano, recebe o chamado cupom – juros devidos até aquela data.

Essa característica oferece a vantagem de gerar um fluxo de caixa sem precisar vender o título antes do vencimento. Você pode sacar os recursos para compor seu orçamento ou reinvesti-los.

Contudo, sempre que receber o cupom, a alíquota máxima de imposto de renda sobre o ganho será descontada, de 22,5%. Você não se beneficia da tabela regressiva em que o imposto é menor quanto mais tempo o recurso ficar aplicado, caindo até 15%. Este título é mais indicado para investidores que necessitam de fluxos de caixa semestrais.

Tesouro IPCA+ (NTN-B Principal)

Este título híbrido combina uma parte do retorno prefixado, definida no momento da compra, e o restante indexado à inflação, medida pelo IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo).

A grande vantagem deste investimento é a proteção contra a inflação, que corrói o poder de compra do dinheiro. A remuneração real vem da parte prefixada do título. Se, por exemplo, você obtém um retorno nominal de 3,5% em um ano, mas a inflação no mesmo período foi de 4,5%, ao final, seu dinheiro perdeu valor. Com o Tesouro IPCA+, isso nunca ocorre, pois sempre haverá um ganho real – acima da inflação.

Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais (NTN-B)

Este papel híbrido tem parte da correção atrelada à variação do IPCA e outra parte do ganho definida no momento da compra. A parte prefixada é paga integralmente na data de resgate do papel.

Optar por um título com Juros Semestrais significa que, duas vezes por ano, será pago o proporcional da remuneração combinada. A tributação do IR sobre o ganho semestral será de 22,5% no primeiro pagamento e seguirá a tabela regressiva até 15% para juros distribuídos após 720 dias.

Como o Tesouro Prefixado, o Tesouro IPCA também sofre marcação a mercado. Se decidir sacar os recursos antes do vencimento, estará sujeito às condições de mercado naquele momento, podendo receber mais ou menos que o esperado.

Tesouro RendA+

O título mais novo do Tesouro Nacional é pensado para quem deseja complementar a renda na aposentadoria. Na prática, trata-se de uma Nota do Tesouro Nacional série B (NTN-B), pois parte do seu rendimento é atrelado à inflação, assim como o do Tesouro IPCA+.

Como na previdência privada, o RendA+ prevê um período de acumulação e outro de conversão. No primeiro, você aporta recursos, formando uma poupança para o futuro. No segundo, começa a receber de volta o montante aplicado ao longo dos anos, acrescido dos juros. Todo o valor é pago ao longo de 20 anos, em 240 parcelas mensais. Durante os recebimentos, o valor sofre correção mensal pela inflação para preservar o poder de compra do investidor.

Você investe no Tesouro RendA+ para receber os recursos de forma mensal no futuro, no início do período de conversão. Isso difere dos outros títulos públicos federais, que preveem resgate total no vencimento ou pagamento de juros semestrais até a liquidação do título.

Como Funciona o Tesouro Direto

Para investir no Tesouro Direto, você precisa entender os termos do mercado financeiro envolvidos, como liquidez, diferença entre preço e rentabilidade, além dos custos que afetam o retorno final do investimento.

Taxas e valor mínimo

Investindo via Tesouro Direto, você financia a dívida pública federal ao comprar títulos que garantem o recebimento do empréstimo em um prazo e com remuneração específicos. O preço é o valor de cada título à venda, e a rentabilidade é o juro que o governo paga ao investidor. O investimento mínimo é 0,01 de cada título emitido, equivalente a 1% do valor do papel, mas o mínimo aceito é R$ 30. Assim, o Tesouro Direto torna-se acessível a muitos brasileiros.

Rentabilidade do Tesouro Direto

Avalie a rentabilidade dos títulos prefixados e híbridos, pois podem gerar prejuízo se resgatados antes do prazo devido à flutuação diária de preço. A marcação a mercado reflete o juro esperado para a data de vencimento do contrato. Se os investidores esperam que a Selic suba, títulos com juros fixos menores perdem valor. Já o Tesouro Selic, que acompanha a variação dos juros básicos, não passa por essa marcação.

Liquidez

Liquidez refere-se à facilidade de resgatar o dinheiro investido. Todos os títulos vendidos pelo Tesouro Direto permitem resgate a qualquer momento, mas podem ocorrer perdas, exceto no Tesouro Selic. Esse título, por acompanhar a variação dos juros, não impõe perdas se resgatado antes do prazo. O valor investido é resgatado um dia após a solicitação.

Custos

A taxa de custódia do Tesouro Direto, paga à B3, é de 0,25% ao ano sobre o valor investido, cobrada semestralmente. Não há cobrança dessa taxa para investidores com até R$ 10 mil no Tesouro Selic. A taxa de administração, cobrada pela instituição financeira, é negociada entre as partes. Muitas corretoras, como a Rico, oferecem taxa zero. O site do Tesouro Nacional informa sobre as instituições credenciadas e suas taxas de administração.

Tributação

O imposto sobre os investimentos em títulos públicos é regressivo: portanto, quanto mais tempo o dinheiro permanecer investido, menor será a alíquota de IR. A alíquota é, respectivamente,  de 22,5% para aplicações até 180 dias, 20% de 181 a 360 dias, 17,5% de 361 a 720 dias e 15% para períodos superiores.

Aliás, o IR é retido na fonte. Para resgates abaixo de 30 dias, há cobrança de IOF, calculado sobre os rendimentos e reduzido até 0% no trigésimo dia.

Horário de funcionamento

Investidores podem realizar compras ou resgates no Tesouro Direto em dias úteis, das 9h30 às 18h, com preços e taxas do momento da transação. Das 18h às 5h e em finais de semana e feriados, os preços e taxas são apenas referenciais. O Tesouro Direto pode suspender negociações em condições de mercado desfavoráveis.

Vencimento e Resgate

O governo define a data de vencimento dos títulos ao emiti-los, pagando integralmente o prometido na data. Se precisar dos recursos antes, pode resgatar o valor, mas estará sujeito a oscilações de mercado, podendo valer mais ou menos do que o preço pago.

Com essas informações, você pode tomar decisões mais informadas sobre seus investimentos no Tesouro Direto, garantindo que eles se alinhem aos seus objetivos financeiros.

É Seguro Emprestar Dinheiro para o Governo?

Sim, é seguro emprestar dinheiro para o governo. Não há investimento sem risco, o que também se aplica ao Tesouro Direto. No entanto, investir em papéis públicos é bastante seguro.

No mercado financeiro, existe a máxima de que olhar o desempenho ou segurança de um investimento no passado não garante um retorno futuro. Mesmo assim, este critério é um bom indicativo do risco envolvido na operação.

É importante destacar que o governo brasileiro nunca deu calote na dívida interna, ou seja, nunca deixou de pagar os credores do Tesouro Direto.

Comparativamente, em produtos como caderneta de poupança ou títulos emitidos por bancos, como CDB, LC, LCA e LCI, o risco reside na possibilidade de a instituição bancária enfrentar problemas de liquidez, incluindo a quebra. Embora esses investimentos tenham proteção do Fundo Garantidor de Créditos (FGC), essa proteção é limitada a R$ 250 mil por CPF. O valor restante não está coberto.

Resumindo Porque o Tesouro Direto é uma ótima opção:

• Histórico impecável: O governo brasileiro nunca deu calote na dívida interna. Isso significa que seus investimentos estão sempre protegidos.
• Retorno garantido: Ao investir no Tesouro Direto, você recebe juros sobre o valor aplicado, garantindo um retorno futuro.
• Diversidade de opções: São diversos tipos de títulos, com diferentes prazos e taxas de juros, para você escolher o que melhor se encaixa nos seus objetivos.
• Acessibilidade: Comece a investir com valores baixos, a partir de R$ 30,00.
• Liquidez: Você pode resgatar seu dinheiro a qualquer momento, sem precisar esperar o vencimento do título.
• Segurança adicional: Os investimentos no Tesouro Direto são protegidos pela Lei de Falências, garantindo ainda mais segurança para o seu dinheiro.

É possível perder dinheiro com Tesouro Direto?

O Tesouro Direto é uma ótima opção para quem busca investimentos seguros e rentáveis. Mas, como qualquer investimento, é importante entender os riscos envolvidos antes de começar.

Em quais situações você pode perder dinheiro com o Tesouro Direto?

1. Venda Antes do Vencimento:

• Títulos Prefixados e IPCA+ de longo prazo

Se você precisar vender um desses títulos antes do vencimento, você pode ter prejuízo. Isso porque o valor do título oscila no mercado, e se você vender em um momento em que o preço está baixo, receberá menos do que pagou.

Exemplo: Você compra um título prefixado com vencimento em 5 anos e taxa de juros de 10% ao ano. Após 2 anos, precisa vender o título. Se o preço do título estiver 5% abaixo do valor que você pagou, você terá um prejuízo de 2,5% (5% / 2 anos).

2. Mudanças Bruscas na Economia:

• Títulos Prefixados de longo prazo

Em títulos prefixados de longo prazo, como o retorno já está definido no momento da compra, mudanças bruscas na economia podem afetar seus ganhos.

Exemplo: Você compra um título prefixado com vencimento em 10 anos e taxa de juros de 8% ao ano. No meio do período, a inflação dispara e a taxa Selic aumenta. O valor do seu título pode cair, mesmo que você continue recebendo os juros contratados.

Como se Proteger dos Riscos?

• Invista com planejamento: Defina seus objetivos e prazos de investimento antes de escolher os títulos.
• Diversifique seus investimentos: Não coloque todo o seu dinheiro em um único tipo de título. Invista em diferentes tipos de ativos, como ações, fundos de investimento e renda fixa, para reduzir seus riscos.
• Mantenha seus investimentos por longo prazo: Quanto mais tempo você investir, menor o risco de perder dinheiro com a oscilação do mercado.
• Acompanhe o mercado: É importante estar atento às mudanças na economia e no mercado financeiro para tomar decisões conscientes sobre seus investimentos.

Lembre-se:

O Tesouro Direto é um investimento seguro, mas é importante entender os riscos e tomar precauções para proteger seu dinheiro.

Consulte um Economista especialista financeiro para obter orientação personalizada sobre seus investimentos.

Como Escolher o Melhor Título para Investir?

O primeiro passo é saber o que se pretende com o dinheiro. É esta resposta que norteará o próximo passo, a escolha de qual papel adquirir. Se for apenas para compor uma reserva, ou seja, para ser sacado quando preciso e sem risco de perda do valor investido, opte pelo Tesouro Selic.

Para projetos mais definidos e de longo prazo, como a compra de uma casa, estudo no exterior ou mesmo a aposentadoria, há vários papéis indexados ou prefixados adequados.

O raciocínio é simples. Se pretendo me aposentar em 25 anos, posso comprar títulos mais longos, com vencimento em 2045, por exemplo. Lembrando: quanto mais longo, maior o risco e, portanto, o investidor deve ter em mente a necessidade de ficar com o papel até o vencimento.

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• Defina seus objetivos

O que você deseja alcançar com seu investimento? Uma reserva de emergência, a realização de um projeto especial ou a construção de um futuro mais tranquilo?

Sua resposta guiará a escolha do título ideal:

• Reserva de emergência: Segurança e liquidez são suas prioridades. O Tesouro Selic é a opção perfeita! Ele oferece rentabilidade atrelada à taxa Selic, a taxa básica de juros da economia, e permite resgate a qualquer momento sem risco de perda do valor investido.
• Projetos de longo prazo: Comprar uma casa, estudar no exterior ou garantir uma aposentadoria tranquila? Explore os títulos indexados à inflação (IPCA+) ou prefixados.
  • Títulos indexados à inflação (IPCA+): Protegem seu dinheiro contra a inflação, garantindo que o valor real do seu investimento seja preservado ao longo do tempo. Ideal para projetos com prazos mais longos, como a compra de um imóvel ou a aposentadoria.
  • Títulos prefixados: Oferecem uma taxa de juros fixa e predefinida no momento da compra. Ideal para quem busca previsibilidade e segurança no retorno do investimento.

Lembre-se: Quanto maior o prazo do título, maior o potencial de retorno, mas também o risco. Tenha isso em mente e escolha um título com vencimento compatível com seus objetivos e perfil de investidor.

Como Investir no Tesouro Direto pala Primeira Vez

Investir no Tesouro Direto pela primeira vez é fácil! Siga estes 4 passos simples para começar com segurança:

1. Abra uma conta em uma corretora: Entre em contato com o banco ou corretora em que já tem conta. Se não tiver, cadastre-se em uma instituição – de preferência uma que ofereça taxa zero de custódia para Tesouro. Informe que quer investir no Tesouro Direto e solicite à corretora para que faça seu cadastro junto ao Tesouro Nacional.
2. Complete o cadastro na plataforma do Tesouro Direto: Você vai receber um e-mail com uma senha provisória para acessar a área restrita da plataforma do Tesouro Direto. Troque a senha por uma nova.
3. Escolha o título que atende os seus objetivos: Há três grupos de títulos públicos à venda no Tesouro Direto: prefixados, pós-fixados e indexados à inflação. Entenda como funcionam e escolha o que atende aos seus objetivos financeiros.
4. Dê a ordem de compra e comece a investir: Após escolher o título, basta definir o valor que deseja investir e transferir essa quantia para a instituição financeira. Feito isso, acesse a plataforma da corretora e dê a ordem de compra.

Pronto! Você já é um investidor. A partir deste momento, você tem acesso aos extratos a qualquer momento, com rendimentos, taxas cobradas, vencimento do título etc.

 

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Consulte um Economista Especialista!

Investir seu dinheiro é uma decisão importante que exige planejamento e conhecimento.

Por isso, lembre-se: consulte um Economista especialista em finanças para obter orientação personalizada!

Um Economista experiente te ajudará a:

• Definir seus objetivos: O que você deseja alcançar com seus investimentos? Uma renda extra, a realização de um sonho ou a construção de um futuro mais tranquilo?
• Avaliar seu perfil de investidor: Você é avesso ao risco, moderado ou arrojado? Saber seu perfil te ajudará a escolher investimentos adequados à sua tolerância ao risco.
• Criar um plano de investimentos: Quanto você pretende investir? Em quais tipos de ativos? Com qual frequência? Um plano bem elaborado te dará mais segurança e direcionamento.
• Escolher os melhores investimentos: O mercado financeiro oferece diversas opções de investimentos, como ações, renda fixa, fundos de investimento e Tesouro Direto. Um Economista te ajudará a escolher os investimentos mais adequados aos seus objetivos e perfil.
• Acompanhar seus investimentos: É importante monitorar o desempenho dos seus investimentos e fazer ajustes no seu plano quando necessário. Um Economista pode te auxiliar nessa tarefa.

Investir com um Economista especialista te dará mais segurança, tranquilidade e chances de sucesso!

Lembre-se:

• Não existe investimento sem risco. É importante ter conhecimento dos riscos envolvidos antes de tomar qualquer decisão.
• Diversifique seus investimentos. Não coloque todo o seu dinheiro em um único tipo de ativo.
• Busque orientação profissional. Um Economista especialista em finanças pode te ajudar a tomar decisões mais assertivas e alcançar seus objetivos financeiros.

Invista com inteligência e segurança! Consulte um Economista especialista hoje mesmo!

 

Elaboração: Flávio Estaiano – Economista.

Aliás, espero que tenha gostado deste Guia de Investimentos em Tesouro Direto do Portal do Economaster.

Até a próxima!

 

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Elaboração: Flávio Estaiano – Economaster