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ADRs: O Que São e Como Funcionam
ADRs: O Que São e Como Funcionam
Os ADRs permitem que investidores acessem empresas estrangeiras, cotadas em dólares, diretamente no pregão das bolsas americanas.
Você já se perguntou se é possível comprar ações de empresas estrangeiras no pregão de uma bolsa local? A resposta é sim, e a ferramenta para fazer isso são os Depositary Receipts – ou apenas DRs. Você já leu aqui no Portal do Economaster sobre os BDRs, que são os DRs negociados na bolsa brasileira? Então aproveite para dar uma olhada e saiba o que são BDRs, certo?
Entendendo os ADRs
Agora, você já ouviu falar nos ADRs? Sabe o que são e como funcionam? Se essas são dúvidas que você tem, este guia vai ajudá-lo a entender melhor o que são os American Depositary Receipts disponíveis no mercado americano. Vamos explorar a lógica desses papéis e até como um investidor brasileiro pode usá-los em suas estratégias de investimento.
Acesso a Empresas Estrangeiras
Os ADRs (American Depositary Receipts) são certificados emitidos por bancos americanos que representam ações de empresas estrangeiras. Basicamente, eles permitem que investidores negociem ações de empresas de outros países nas bolsas dos Estados Unidos. Com os ADRs, você pode investir em empresas estrangeiras como se estivesse comprando ações de uma empresa americana, tudo cotado em dólares.
Por exemplo, se você deseja investir em uma empresa europeia, em vez de lidar com a compra de ações na bolsa de valores daquele país, você pode comprar ADRs dessa empresa no mercado americano. Isso simplifica o processo e evita complicações com taxas de câmbio e regulamentações internacionais.
Como Funcionam os ADRs
Para entender como funcionam os ADRs, imagine que um banco americano compra um lote de ações de uma empresa estrangeira. Esse banco, então, emite ADRs correspondentes a essas ações e as vende no mercado americano. Cada ADR representa uma ou mais ações da empresa estrangeira, dependendo da estrutura do acordo.
Os ADRs são negociados nas bolsas americanas da mesma forma que as ações de empresas dos EUA. Eles permitem que os investidores diversifiquem suas carteiras com ações internacionais sem sair do mercado americano. Além disso, os ADRs oferecem a vantagem de serem cotados e pagos em dólares, facilitando a vida dos investidores americanos e estrangeiros.
Vantagens para Investidores Brasileiros
Para investidores brasileiros, os ADRs são uma excelente maneira de acessar o mercado internacional. Você pode diversificar sua carteira e se expor a empresas estrangeiras sem a necessidade de abrir contas em corretoras estrangeiras ou lidar com moedas diferentes. Isso torna o investimento em empresas internacionais mais acessível e conveniente.
Além disso, os ADRs oferecem uma maior transparência e proteção ao investidor, pois as empresas emissoras de ADRs geralmente seguem as regulamentações rigorosas dos mercados americanos. Isso significa que você pode investir com mais confiança e segurança.
Em resumo, os ADRs são uma ferramenta poderosa para quem deseja investir em empresas estrangeiras de forma simples e eficiente. Eles oferecem acesso a mercados internacionais, diversificação e a conveniência de negociar em dólares americanos. Então, se você está pensando em expandir seus investimentos além das fronteiras, considere os ADRs como uma opção viável e vantajosa.
No próximo parágrafo, vamos explorar mais detalhes sobre os ADRs e como você pode começar a investir neles. Continue acompanhando e descubra todas as oportunidades que os ADRs podem oferecer para o seu portfólio de investimentos.
Enfim, os ADRs são uma excelente ferramenta para quem busca diversificar seus investimentos e acessar o mercado internacional. Com eles, você pode investir em empresas estrangeiras de forma simples, segura e eficiente, aproveitando todas as vantagens do mercado americano. Portanto, se você deseja expandir seus horizontes e investir em grandes empresas globais, os ADRs são uma opção que vale a pena considerar.
O que são ADRs
Em linhas gerais, um DR – Depositary Receipt – é um certificado que representa ações de uma empresa. Emitimos esses certificados no exterior por meio de uma instituição depositária e negociamos em países diferentes daquele de origem da companhia. Por exemplo, um DR brasileiro é um certificado de ações de uma empresa local negociado no exterior. Conforme o mercado em que o listamos, o papel pode receber um nome mais específico. Assim, chamamos de ADRs – ou American Depositary Receipts – os recibos de ações de empresas não americanas (inclusive brasileiras) negociados nos Estados Unidos.
Regulamentamos os DRs (e ADRs) brasileiros pelo Conselho Monetário Nacional (Resolução CMN nº 4.373/14) e pela Comissão de Valores Mobiliários (Instrução CVM nº 559/15). No entanto, as empresas do Brasil não são as únicas a emitir ADRs. Companhias de vários outros países fazem o mesmo o tempo todo. Portanto, essa prática é bastante comum no mercado financeiro global.
Benefícios para as Empresas
Emitir ADRs traz vários benefícios para as empresas. Por exemplo, podemos captar recursos no mercado americano e aumentar a liquidez dos nossos papéis quando nos referenciamos em títulos já emitidos. Por isso, nos anos 1990, quando o mercado de capitais do Brasil ainda era incipiente, algumas empresas brasileiras começaram a acessar investidores estrangeiros por meio da listagem de ADRs, principalmente na New York Stock Exchange (NYSE).
Conforme esse movimento aconteceu, as companhias abertas brasileiras se viram obrigadas a seguir as regras determinadas pela Securities and Exchange Commission (SEC), órgão regulador do mercado americano equivalente à CVM. Portanto, essas normas, que conhecemos amplamente como governança corporativa, abrangem contabilidade, transparência e divulgação de informações.
Evolução e Governança Corporativa
A emissão de ADRs foi, por algum tempo, uma alternativa importante para as grandes empresas, já que o mercado brasileiro carecia de proteção e controle para os investidores. Entretanto, essa situação começou a mudar nos anos 2000, com iniciativas como a revisão de normas da CVM e a criação do Novo Mercado (nível diferenciado de governança corporativa da B3).
Dessa forma, as empresas brasileiras se alinharam às práticas globais de governança, proporcionando maior segurança e confiança aos investidores. Além disso, esse movimento contribuiu significativamente para o amadurecimento do mercado de capitais no Brasil, tornando-o mais competitivo e atraente para investidores internacionais.
Entendendo os ADRs
Na prática, um ADR é uma ferramenta que os investidores utilizam nas bolsas dos Estados Unidos para adquirir ações emitidas em outros países. Com isso, os investidores não compram diretamente as ações da empresa, mas sim títulos representativos desses papéis. Eles são cotados e negociados em dólares, facilitando o acesso ao mercado estrangeiro.
As ações que lastreiam os ADRs existem de fato nos países de origem – no caso dos ADRs brasileiros, por exemplo, elas estão no Brasil. Essas ações precisam ficar depositadas e bloqueadas em uma instituição financeira que atua como custodiante, responsável pela guarda delas. Nos Estados Unidos, uma instituição financeira diferente, a depositária, emite os recibos.
O Processo de Negociação dos ADRs
O passo a passo para que um ADR finalmente seja negociado no mercado americano começa com a instituição depositária comprando as ações. Em seguida, a instituição custodiante mantém esses papéis bloqueados em conta no país de origem. Por fim, a depositária emite os recibos e os distribui entre os investidores interessados.
Os ADRs oferecem aos investidores benefícios econômicos iguais aos dos acionistas que compram as ações no mercado local. Contudo, exercer esses direitos pode ser complicado em certas situações – seja pelas dificuldades de comunicação, seja pela complexidade adicional causada pelas transferências de recursos entre os dois mercados, que sempre envolvem uma operação de câmbio.
Proporção entre ADRs e Ações
Sempre há uma proporção específica entre os ADRs e as ações que os lastreiam. Esta proporção pode ser de um para um, de um para mais do que um ou ainda de um para frações. Essa relação é chamada de “razão do ADR” (ou ADR ratio). Portanto, entender essa proporção é crucial para os investidores que desejam maximizar seus investimentos com ADRs.
Ao utilizar ADRs, os investidores conseguem diversificar suas carteiras e acessar mercados estrangeiros de maneira simplificada. No entanto, é importante estar ciente das peculiaridades e desafios que essa modalidade de investimento pode apresentar.
Tipos de ADRs
Os ADRs (American Depositary Receipts) vêm em diferentes tipos, divididos em grupos com base em dois critérios principais. Primeiramente, os ADRs se classificam como patrocinados e não patrocinados.
ADRs Patrocinados vs. Não Patrocinados
Os patrocinados envolvem a companhia emissora das ações, que opera em conjunto com o banco depositário, assumindo a responsabilidade de manter um fluxo de informações adequado aos investidores. Efetivamente, a empresa funciona como uma “patrocinadora”, pois tem interesse direto na existência do programa. Os não patrocinados são emitidos e distribuídos aos investidores sem a participação ativa da companhia emissora das ações no processo.
No mercado americano, os programas de ADRs patrocinados são mais comuns. Além disso, eles costumam ser uma condição necessária para que o recibo seja listado nas bolsas.
Classificação por Nível dos ADRs
Além disso, os ADRs também se classificam por nível, indicando o ambiente de negociação – seja no mercado de balcão ou nas bolsas. Existem três níveis, cada um com suas próprias condições:
- ADRs de nível I: Negociados apenas no mercado de balcão.
- ADRs de nível II: Negociados em bolsas, lastreados em ações já emitidas anteriormente pela empresa.
- ADRs de nível III: Também negociados em bolsa, mas envolvem a emissão de novas ações pela empresa.
Por fim, existe mais um tipo de ADR, emitido com amparo da Regra 144A da SEC (Securities and Exchange Commission, órgão equivalente à CVM nos Estados Unidos). Nesse caso, os ADRs podem ser negociados fora dos mercados organizados.
Vantagens e Riscos de Investir em ADRs
Investir em American Depositary Receipts (ADRs) oferece várias vantagens e riscos que os investidores precisam considerar. Para os investidores americanos, a principal vantagem é ter acesso a empresas estrangeiras sem precisar abrir uma conta em outro país ou enviar dinheiro para o exterior. Operar em dólares elimina a burocracia e outros entraves dos investimentos internacionais, proporcionando uma maior diversificação da carteira.
Além disso, as empresas estrangeiras que emitem ADRs devem seguir o regramento e a legislação dos Estados Unidos. Portanto, os investidores podem se sentir seguros de que essas empresas seguirão normas de governança corporativa com as quais já estão familiarizados. Essa conformidade assegura um nível de transparência e proteção semelhante ao das empresas domésticas.
Limitações e Custos das ADRs
Entretanto, mesmo com o dinamismo, diversidade e volume do mercado americano, algumas empresas estrangeiras que os investidores gostariam de adquirir podem não estar listadas como ADRs nos Estados Unidos. Isso pode limitar as opções disponíveis e a diversificação desejada.
Para as empresas emissoras, acessar o mercado americano por meio de ADRs pode envolver custos mais elevados do que nos seus países de origem. Esses custos podem incluir taxas de registro, conformidade com regulações e outros gastos administrativos. Portanto, empresas precisam avaliar se os benefícios de acessar o mercado americano compensam esses custos adicionais.
Em resumo, investir em ADRs pode ser uma excelente maneira de acessar empresas estrangeiras com a conveniência de operar no mercado americano. No entanto, é crucial considerar as limitações e os custos associados a esses investimentos. Avaliar cuidadosamente os benefícios e os riscos ajudará os investidores a tomar decisões informadas e alinhar suas estratégias de investimento com seus objetivos financeiros.
Como Investir em ADRs
De modo geral, investidores que operam nos mercados dos Estados Unidos, especialmente americanos, compram ADRs. No entanto, não são apenas eles; as bolsas americanas, pela sua magnitude e diversificação, atraem pessoas e instituições de outros países, incluindo brasileiros.
Para os brasileiros, investir em ADRs pode ser interessante para acessar companhias de outros países. Quem já possui uma conta em bancos ou corretoras nos Estados Unidos, por exemplo, não precisaria abrir uma nova conta em outra jurisdição para investir em empresas chinesas ou europeias, pois muitas dessas empresas têm ADRs listados nas bolsas americanas.
Além disso, brasileiros também investem em ADRs de empresas brasileiras. Normalmente, fazem isso como uma estratégia de arbitragem. Quando ocorre um descolamento entre os preços das ações originais na B3 e os ADRs nos Estados Unidos, os investidores aproveitam os intervalos de descasamento para realizar operações lucrativas quando os preços voltam aos patamares esperados.
Passos para Investir em ADRs
Para comprar ADRs, você precisa operar diretamente no mercado americano e, portanto, ter uma conta nos Estados Unidos. O primeiro passo é escolher uma instituição financeira e fazer um cadastro, enviando os documentos solicitados.
Após abrir a conta, o passo seguinte é fazer uma remessa de dinheiro do Brasil para os Estados Unidos. Isso pode ser feito através de um banco ou corretora de câmbio autorizada pelo Banco Central. Lembre-se de que, ao fechar a operação de câmbio, você paga o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) a uma alíquota de 0,38% sobre o valor. Além disso, considere as tarifas cobradas pela instituição financeira. Normalmente, a cotação do dólar para transferências internacionais é baseada no câmbio comercial, com um adicional.
Portanto, se você deseja diversificar seus investimentos e acessar mercados globais, investir em ADRs pode ser uma excelente opção. Siga esses passos e aproveite as oportunidades que o mercado americano oferece.
Como Funciona o Índice de ADRs Brasileiras
Assim como o Ibovespa mede o desempenho médio das principais ações negociadas na bolsa brasileira, existem índices que acompanham a performance das ADRs brasileiras listadas nas principais bolsas de valores dos Estados Unidos. Por exemplo, o S&P Brazil ADR Index acompanha essa performance desde 2010, calculado pela S&P Dow Jones Indices. Em setembro de 2020, o indicador incluía ADRs de 37 empresas brasileiras, com uma capitalização total de mercado de US$ 324 bilhões. Os segmentos mais representativos da carteira eram matérias-primas (22%), instituições financeiras (20,7%), bens de consumo (14,2%), energia (14,1%) e tecnologia da informação (11,4%).
O Índice Dow Jones Brazil Titans 20 ADR
Outro índice importante é o Dow Jones Brazil Titans 20 ADR Index, conhecido por acompanhar as 20 maiores e mais líquidas ações brasileiras negociadas como ADRs nas principais bolsas dos Estados Unidos. Lançado em 2004, sua série histórica começou a ser calculada em dezembro de 2000. Em setembro de 2020, os papéis que compunham esse índice totalizavam uma capitalização de mercado de US$ 260 bilhões. Um quarto da carteira era formado por ADRs do segmento de matérias-primas, 18,8% por instituições financeiras, 17,3% por empresas de óleo e gás, 12,9% por bens de consumo e 12,4% por empresas de serviços básicos (utilities).
Comparação e Relevância dos Índices
Ambos os índices, tanto o S&P Brazil ADR Index quanto o Dow Jones Brazil Titans 20 ADR Index, oferecem uma visão abrangente e detalhada do desempenho das ADRs brasileiras no mercado norte-americano. Utilizar esses índices pode ajudar investidores a compreender melhor o cenário e as tendências das empresas brasileiras internacionalmente, facilitando a tomada de decisões informadas e estratégicas. Assim, é essencial considerar esses índices ao analisar a performance e o potencial de investimento das ADRs brasileiras.
Diferença entre ADR e BDR
ADRs (American Depositary Receipts) e BDRs (Brazilian Depositary Receipts) operam com a mesma lógica, mas em direções opostas. Enquanto os ADRs representam recibos de ações estrangeiras (inclusive brasileiras) negociadas nos mercados dos Estados Unidos, os BDRs são recibos de ações estrangeiras negociadas nos mercados do Brasil.
Os ADRs permitem que investidores dos Estados Unidos acessem companhias estrangeiras. Por outro lado, os BDRs possibilitam que brasileiros invistam em empresas estrangeiras (inclusive americanas). Cotados em reais, muitos BDRs são negociados no pregão da B3 da mesma maneira que outras ações.
Outras Formas de Investir no Exterior
Para os brasileiros, investir em ADRs é uma forma de acessar companhias estrangeiras. No entanto, existem outras maneiras, algumas mais simples, de adquirir papéis de empresas internacionais. A seguir, conheça as principais:
Fundos de Investimentos
Investir em companhias estrangeiras pode ser feito de maneira simples através de fundos de investimento, sem precisar mandar dinheiro para fora do Brasil. Fundos destinados ao público de varejo podem destinar até 20% do patrimônio para ativos financeiros no exterior, desde que isso esteja previsto na sua política de investimento.
Investidores qualificados, com pelo menos R$ 1 milhão em investimentos, podem destinar até 40% dos recursos para aplicações no exterior. Existem também carteiras que podem ter 100% do patrimônio aplicado fora do Brasil, desde que no nome do fundo conste “investimento no exterior”.
Esses fundos funcionam como qualquer outro, mas aplicam em outros países. São tributados em 15% se forem de ações ou seguem a tabela regressiva do Imposto de Renda (alíquotas de 22,5% a 15%) se forem de renda fixa ou multimercados.
BDRs
BDRs representam ações emitidas por empresas no exterior, mas são negociados no pregão da B3. Investir em BDRs é uma forma simples de acessar essas empresas porque são cotados em reais e disponíveis localmente. Os custos envolvidos são semelhantes aos de uma operação comum com ações: taxa de corretagem, de custódia e emolumentos. A tributação pelo Imposto de Renda é de 15% sobre os ganhos.
ETF
Outra forma de investir em empresas estrangeiras é através de ETFs (exchange traded funds). Esses fundos de índices replicam a carteira de um índice, acompanhando seu desempenho. Os ETFs mais negociados na bolsa replicam a composição do Ibovespa, mas também existem fundos de índices que acompanham o S&P 500, principal referência do mercado acionário americano. As cotas são negociadas no pregão da mesma maneira que ações individuais.
As operações com ETFs são tributadas como ações, com Imposto de Renda de 15% sobre os ganhos. Diferente das ações, não há isenção para vendas abaixo de R$ 20 mil por mês.
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Elaboração: Flávio Estaiano – Economaster